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my konami slots coin generator,Sala de Transmissão ao Vivo, Previsões Online e Transmissão de Resultados de Loteria, Trazendo para Você as Últimas Novidades e Análises Profundas dos Jogos de Loteria..Com a redescoberta do fresco e o aparecimento da pintura a óleo, os autorretratos masculinos apareceram no Trecento e no Quattrocento na pintura histórica - um género pictórico que durante muito tempo permaneceria reservado aos homens -, enquanto Jan van Eyck pintou o seu famoso Retrato do Homem com Turbante Vermelho por volta de 1433-1436; tivemos então que esperar até meados do século XVI e início do século XVII por retratistas italianas — Plautilla Nelli (c.1550), Sofonisba Anguissola (1550), sua irmã Lucia Anguissola (1557), Lavinia Fontana ( 1577), Marietta Robusti “la Tintoretta” (1580), Barbara Longhi (1590), Artemisia Gentileschi (1620) —, dos Países Baixos — Catarina van Hemessen (1546 e 1548), Clara Peeters (1620), Judith Leyster (1633), Michaelina Wautier (1649) — ou da Inglaterra — Levina Teerlinc (1546), Esther Inglis Kello (1607 e 1615) — pintaram seus próprios retratos. Indo além do primeiro grau do aforismo “Cada pintor se pinta”, os historiadores da arte do século XX que questionaram as motivações destas pioneiras, muitas vezes representadas no ato de pintar, segurando um livro ou tocando um instrumento musical, evocam, em primeiro lugar, o desejo de serem reconhecidas como artistas. Outro motivo, muito mais anedótico, foi atender ao pedido de um patrono rico que admirava a mulher e o artista, ou colecionava autorretratos; como afirma Frances Borzello: “Todas as razões para pintar um autorretrato podem aplicar-se tanto a homens como a mulheres; só uma pertence apenas às mulheres: a satisfação da curiosidade dos colecionadores”. Algumas dessas pinturas fazem agora parte da coleção de autorretratos da Galeria Uffizi.,Ainda no período em que esteve à frente do Cineclube Coxiponés, Luiz Borges e sua equipe iniciaram, em 1993, a produção de uma mostra de filmes brasileiros. Tudo começou com uma retrospectiva do cinema mato-grossense. O evento aconteceu no auditório da Escola Técnica Federal de Mato Grosso com a exibição dos filmes "Alma do Brasil", de Líbero Luxardo; "Caramujo-Flor", de Joel Pizzini; e "Olhos, Espelho, Luz", experiência cinematográfica fruto de um curso intitulado Núcleo de Cinema, ocorrido em Cuiabá, em 1991. Após essa retrospectiva, veio uma mostra de curtas metragens paulistanos exibida em 35mm. Animado com a recepção do público, Luiz Borges e equipe criaram o projeto da Mostra Brasileira de Cinema e Vídeo de Cuiabá, que saiu do papel graças a um convênio entre a UFMT, governo estadual, prefeitura de Cuiabá, Federação das Indústrias de MT e Sebrae com patrocínio da Kodak. Durante suas quatro primeiras edições, a Mostra foi realizada pelo Cineclube Coxiponés, transformando-se, depois, no Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá..
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